Politicagem, corrupção e negligência com a saúde pública em Rondônia
Apesar do clima de fraternidade que contagia o sentimento humano nestes dias que se comemora o nascimento de Cristo, gostaria de estar escrevendo algo contagiante e eloquente para avolumar o clima do Natal e ano novo, mas uma veracidade me desvia desse destino.
No dia 16 de dezembro desloquei-me de Porto Velho para a cidade e município de mesmo nome, Governador Jorge Teixeira , e de lá passei a acompanhar o caso de uma Senhora que estava sendo encaminhada para o Hospital João Paulo II.
O encaminhamento médico seria para que a Senhora fosse submetida a uma cirurgia de Vesícula ; segundo autoridades da área de saúde daquele município a intervenção cirúrgica já estaria marcada e o destino da paciente para o Hospital João Paulo II, por ser um pronto socorro, seria para mera triagem, já que a cirurgia seria realizada no Hospital de Base.
Com aquele traslado iniciava-se uma cadeia de enganações. A paciente , após ficar de quinta feira até domingo (16 a 18/12/2011) no hospital João Paulo II, foi transferida para o Hospital de Base Ary Pinheiro, em Porto Velho, após sucessivos constrangimentos.
Não havia nenhuma data predeterminada para realização de cirurgia e sequer os médicos que até então teriam atendido à Senhora haviam diagnosticado com precisão qual seria a doença a que a mesma estaria acometida.
No Hospital de Base a senhora foi internada em um leito que ficava debaixo de uma infiltração; nos momento de chuvas a cama ficava toda encharcada de água, mas isto não era motivo suficiente para motivar os funcionários daquele Hospital a mudá-la de local. A mudança somente veio após insistentes reivindicações e até discursões por parte de familiar da doente.
Passados nove dias de internação, as informações médicas são as mais controvertidas possíveis; ainda não há um diagnostico preciso da causa das enfermidades a que a Senhora está acometida e a situação está se agravando; e para afirmar isto não precisa ser médico, devido a aparência física da mesma.
No dia 16 de dezembro desloquei-me de Porto Velho para a cidade e município de mesmo nome, Governador Jorge Teixeira , e de lá passei a acompanhar o caso de uma Senhora que estava sendo encaminhada para o Hospital João Paulo II.
O encaminhamento médico seria para que a Senhora fosse submetida a uma cirurgia de Vesícula ; segundo autoridades da área de saúde daquele município a intervenção cirúrgica já estaria marcada e o destino da paciente para o Hospital João Paulo II, por ser um pronto socorro, seria para mera triagem, já que a cirurgia seria realizada no Hospital de Base.
Com aquele traslado iniciava-se uma cadeia de enganações. A paciente , após ficar de quinta feira até domingo (16 a 18/12/2011) no hospital João Paulo II, foi transferida para o Hospital de Base Ary Pinheiro, em Porto Velho, após sucessivos constrangimentos.
Não havia nenhuma data predeterminada para realização de cirurgia e sequer os médicos que até então teriam atendido à Senhora haviam diagnosticado com precisão qual seria a doença a que a mesma estaria acometida.
No Hospital de Base a senhora foi internada em um leito que ficava debaixo de uma infiltração; nos momento de chuvas a cama ficava toda encharcada de água, mas isto não era motivo suficiente para motivar os funcionários daquele Hospital a mudá-la de local. A mudança somente veio após insistentes reivindicações e até discursões por parte de familiar da doente.
Passados nove dias de internação, as informações médicas são as mais controvertidas possíveis; ainda não há um diagnostico preciso da causa das enfermidades a que a Senhora está acometida e a situação está se agravando; e para afirmar isto não precisa ser médico, devido a aparência física da mesma.
Segundo as últimas informações , a paciente deveria, no sábado passado (31/12/2011) , ser submetida a um exame médico
(Endoscopia) em clinica particular. Foi cobrado da família a importância de R$ 7.000,00 (sete mil reais) e não tendo sido feito o depósito há tempo, o exame não foi realizado e enquanto isto poderá estar havendo o agravamento da doença daquela Senhora.
Ela foi submetida a vários exames, inclusive com encaminhamento a outros setores especializados fora do Hospital de Base e a cirurgia não acontece.
Esta situação não é diferente em relação a outros pacientes e quando se fala que os Hospitais públicos são verdadeiros açougues humanos, parece uma afirmação exagerada, mas não há engano.
O que mais chamou a atenção foi o fato de estar sendo servida alimentação incompatível com o grau de enfermidade dos pacientes e quando os familiares fazem alguma reclamação a resposta de servidores daquela unidade de saúde é de que, caso a empresa responsável pela elaboração dos alimentos vier a deixar de confeccioná-la, os pacientes e seus acompanhantes teriam que se virar para conseguir alimentação.
Essa empresa seria a que estaria sendo alvo da Operação Termópilas e pertencente ao Deputado Valter Araújo, hoje considerado foragido da Justiça, em razão de Mandado de Prisão expedido contra aquele impoluto legislador.
Outras insinuações seriam as que os enfermos e seus acompanhantes exigissem da direção do Hospital de Base que a mesma empresa continuasse prestando o serviço de preparo dos alimentos.
Além do descaso com os pacientes, ainda se registra a insistência para que a corrupção continue na área da saúde publica com graves danos a moralidade administrativa.
Dizer que o Governador Confúcio Moura esteja alheio a essas imoralidades administrativas é tentar tampar o sol com peneira e ele, como médico que é, deve agir no mínimo com ética, algo tão obscuro no ceio da administração do Estado de Rondônia.
Uma certeza é axioma, todos os responsáveis pela calamidade que assola a saúde pública em Rondônia haverão de responder civil e penalmente pelas suas aleivosias e delas não poderá ser excluído o mandarim do Estado.
(Endoscopia) em clinica particular. Foi cobrado da família a importância de R$ 7.000,00 (sete mil reais) e não tendo sido feito o depósito há tempo, o exame não foi realizado e enquanto isto poderá estar havendo o agravamento da doença daquela Senhora.
Ela foi submetida a vários exames, inclusive com encaminhamento a outros setores especializados fora do Hospital de Base e a cirurgia não acontece.
Esta situação não é diferente em relação a outros pacientes e quando se fala que os Hospitais públicos são verdadeiros açougues humanos, parece uma afirmação exagerada, mas não há engano.
O que mais chamou a atenção foi o fato de estar sendo servida alimentação incompatível com o grau de enfermidade dos pacientes e quando os familiares fazem alguma reclamação a resposta de servidores daquela unidade de saúde é de que, caso a empresa responsável pela elaboração dos alimentos vier a deixar de confeccioná-la, os pacientes e seus acompanhantes teriam que se virar para conseguir alimentação.
Essa empresa seria a que estaria sendo alvo da Operação Termópilas e pertencente ao Deputado Valter Araújo, hoje considerado foragido da Justiça, em razão de Mandado de Prisão expedido contra aquele impoluto legislador.
Outras insinuações seriam as que os enfermos e seus acompanhantes exigissem da direção do Hospital de Base que a mesma empresa continuasse prestando o serviço de preparo dos alimentos.
Além do descaso com os pacientes, ainda se registra a insistência para que a corrupção continue na área da saúde publica com graves danos a moralidade administrativa.
Dizer que o Governador Confúcio Moura esteja alheio a essas imoralidades administrativas é tentar tampar o sol com peneira e ele, como médico que é, deve agir no mínimo com ética, algo tão obscuro no ceio da administração do Estado de Rondônia.
Uma certeza é axioma, todos os responsáveis pela calamidade que assola a saúde pública em Rondônia haverão de responder civil e penalmente pelas suas aleivosias e delas não poderá ser excluído o mandarim do Estado.
POR: DOMINGOS BORGES DA SILVA
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