Abel elogia rivais e fala sobre o jejum em clássicos - Goal.com
"Não ganhamos clássico há um ano e alguma coisa precisa mudar. Está na hora de tentar quebrar isso. Precisamos entrar em campo sem ansiedade, mas com um desejo muito grande de quebrar esse tabu, que incomoda a todos aqui no Fluminense", finalizou.
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Técnico Tricolor comentou o bom momento do Vasco e Botafogo, e disse querer quebrar a falta de vitórias em clássicos cariocas
Site Oficial do Fluminense
Com a ajuda do rival Vasco, o Fluminense conseguiu a classificação para a próxima fase do Campeonato Carioca na última rodada e irá enfrentar o Botafogo no meio da semana. E o técnico Abel Braga fez questão de elogiar o trabalho dos rivais, que mesmo ajudando o Flu com sua vitória, atuaram profissionalmente.
O Vasco fez uma perfomance extraordinária. Eles jogaram 100% depois de terem conseguido a classificação. Isso é muito positivo. Mesmo com a oportunidade de poupar o time, eles entraram em campo com força máxima e ninguém esmoreceu. Demonstraram uma seriedade incrível. Agora, teremos dois clássicos sem qualquer tipo de favoritismo", disse Abel em declarações veiculadas pelo site Placar.
No entanto, ao falar do próximo adversário, o Botafogo, o técnico Tricolor procurou ser mais cauteloso, e ressaltou a manutenção da base alvinegra para essa temporada.
"O Botafogo não mudou muito e esse é o grande diferencial. A única coisa que diferente é o treinador e saída do Cortez, para a entrada do Márcio Azevedo. Quando você não mexe nas peças, tem mais entrosamento na equipe. O conjunto deles é muito bom, com três meias ofensivos atrás do atacante. Apesar de ter grandes jogadores, o diferencial é a manutenção do coletivo", avaliou.
Mas falando da sua própria equipe, Abel acredita que o Flu precisa retomar a confiança do torcedor, e uma vitória diante dos rivais pode ser definitiva para tal pretensão.No entanto, ao falar do próximo adversário, o Botafogo, o técnico Tricolor procurou ser mais cauteloso, e ressaltou a manutenção da base alvinegra para essa temporada.
"O Botafogo não mudou muito e esse é o grande diferencial. A única coisa que diferente é o treinador e saída do Cortez, para a entrada do Márcio Azevedo. Quando você não mexe nas peças, tem mais entrosamento na equipe. O conjunto deles é muito bom, com três meias ofensivos atrás do atacante. Apesar de ter grandes jogadores, o diferencial é a manutenção do coletivo", avaliou.
"Não ganhamos clássico há um ano e alguma coisa precisa mudar. Está na hora de tentar quebrar isso. Precisamos entrar em campo sem ansiedade, mas com um desejo muito grande de quebrar esse tabu, que incomoda a todos aqui no Fluminense", finalizou.
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