Rio de Janeiro
Com visual rico, Salgueiro homenageia literatura de cordel
Escola presta tributo à arte popular do Nordeste com um desfile luxuoso

Desfile da Salgueiro, no Rio de Janeiro (AFP)
O Salgueiro termina o desfile recheado de marias-bonitas, de forrozeiros, de mistérios do sertão, de literatura de cordel, ocupando a avenida, sem pressa de terminar. A bateria do Mestre Marcão, linda de cangaceiros, com óculos de Lampião, colocou a zabumba, instrumento típico do baião, xote, forró e xaxado, na marcação, sem prejuízo nenhum ao samba.
Viviane Araújo, rainha da bateria, deu uma enxugada no visual bombado do ano passado, e veio com uma das mais lindas fantasias de rainha e podia até largar um pouco o tamborim.
A simplicidade da literatura de cordel desfilou enriquecida pelo carnaval de Renato Lage.
Salgueiro mantém o coração dos salgueirenses bem aquecido, mas o Carnaval ainda não acabou.
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