A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) espera arrecadar R$ 3,85 bilhões com o leilão de telefonia móvel de quarta geração (4G), marcado para 12 de junho. O valor estimado será obtido caso todos os seis lotes nacionais de frequências de 2,5 giga-hertz (GHz) sejam arrematados.
O governo aposta em grande concorrência entre as atuais e as novas operadoras, sendo o vencedor aquele que oferecer o maior preço pela outorga de cada um dos lotes. O pacote inclui também faixas de 450 mega-hertz (MHz), para a ampliação da cobertura dos serviços de telefonia e internet banda larga na área rural, sem alvo de receita, vencendo quem oferecer o menor preço ao usuário. O preço máximo da cesta de serviços 4G, com voz e conexão e sem contar os impostos, foi fixado em R$ 63.
O governo aposta em grande concorrência entre as atuais e as novas operadoras, sendo o vencedor aquele que oferecer o maior preço pela outorga de cada um dos lotes. O pacote inclui também faixas de 450 mega-hertz (MHz), para a ampliação da cobertura dos serviços de telefonia e internet banda larga na área rural, sem alvo de receita, vencendo quem oferecer o menor preço ao usuário. O preço máximo da cesta de serviços 4G, com voz e conexão e sem contar os impostos, foi fixado em R$ 63.
Do Correio Braziliense
Ministro prevê que tecnologia 4G será mais cara

Paulo Bernardo não acredita que valor do serviço será exorbitante | Foto: Divulgação
“Não pode ser muito diferente do que é hoje, senão as pessoas não vão mudar para a nova tecnologia. Se for um preço exorbitante, as pessoas vão preferir ficar. O que eu tenho lido é que o 4G vai ser um pouco mais caro e consequentemente vai baixar o 3G. A tendência é que, quem tem poder aquisitivo, vai querer migrar imediatamente para o 4G, que tem um serviço até dez vezes mais rápido”, destacou o ministro.
Paulo Bernardo acredita que haverá uma concorrência acirrada no leilão. “Pelo interesse que as empresas têm demonstrado, pelas características do mercado brasileiro e pela forma como foi montado o leilão, não temos dúvida de que vai ter uma disputa acirrada, principalmente nos lotes nacionais, com certeza todos serão vendidos".
O presidente da Anatel, João Rezende, também acredita na concorrência, tanto para o leilão da faixa de 2,5 GHz como para o da faixa de 450 mega-hertz (MHz), que servirá para ampliar a cobertura dos serviços de telefonia móvel e Internet na área rural e que também será leiloada. “O Brasil é um mercado que tem competitividade e é o mais seguro hoje para atração de investimentos, porque as condições favorecem, inclusive com o crescimento da renda da população”.
As informações são da Agência Brasil
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