Ministro do STF nega pedido para invalidar escutas de Demóstenes
O advogado de Demóstenes argumenta que asescutas deveriam ter sido autorizadas previamente pelo STF, já que o senador possui foro privilegiado. Os grampos feitos pela PF foram autorizados apenas pela Justiça Federal de Goiás, porque se referiam a pessoas sem foro privilegiado, como Carlinhos Cachoeira.
Mais cedo, nesta sexta, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que pediu a abertura de inquérito contra Demóstenes, defendeu a validade das gravações. Ele argumenta que as escutas, autorizadas pela Justiça Federal, foram feitas em telefones que pertenciam a pessoas sem foro privilegiado.
"O senador Demóstenes jamais foi alvo das interceptações telefônicas. As interceptações tinham por alvo Cachoeira e outras pessoas não detentoras de prerrogativa de foro e por isso podiam ser, como foram, autorizadas pela Justiça Federal em Goiás", argumentou.
Demóstenes responde a um processo por quebra de decoro parlamentar junto ao Conselho de Ética do Senado, que pode levar à perda do mandato. Devido às denúncias, o parlamentar renunciou o cargo de líder do DEM e anunciou a desfiliação do partido. Nesta quinta, o senador esteve na reunião do Conselho de Ética do Senado e afirmou que irá provar sua inocência.

Defesa do senador diz que ainda não sabe se vai recorrer da decisão.
Advogado diz que as escutas deveriam ter sido autorizadas pelo STF.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski negou na tarde desta sexta-feira (13) pedido feito pela defesa do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) para anular a validade das gravações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso desde o dia 29 de fevereiro por suspeita de comandar um esquema de jogo ilegal.
O advogado do senador, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, afirmou que ainda não decidiu se irá recorrer. Caso recorra, a decisão final dependerá da análise dos 11 ministros do STF.e as diligências em andamento. O objetivo é impedir que as escutas sejam usadas como provas contra o parlamentar. O inquérito vai investigar se havia envolvimento dele com o esquema do bicheiro. As gravações revelaram que Demóstenes defendia interesses de Cachoeira no Congresso e junto ao governo.
Advogado diz que as escutas deveriam ter sido autorizadas pelo STF.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski negou na tarde desta sexta-feira (13) pedido feito pela defesa do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) para anular a validade das gravações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso desde o dia 29 de fevereiro por suspeita de comandar um esquema de jogo ilegal.
O advogado do senador, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, afirmou que ainda não decidiu se irá recorrer. Caso recorra, a decisão final dependerá da análise dos 11 ministros do STF.e as diligências em andamento. O objetivo é impedir que as escutas sejam usadas como provas contra o parlamentar. O inquérito vai investigar se havia envolvimento dele com o esquema do bicheiro. As gravações revelaram que Demóstenes defendia interesses de Cachoeira no Congresso e junto ao governo.
O advogado de Demóstenes argumenta que asescutas deveriam ter sido autorizadas previamente pelo STF, já que o senador possui foro privilegiado. Os grampos feitos pela PF foram autorizados apenas pela Justiça Federal de Goiás, porque se referiam a pessoas sem foro privilegiado, como Carlinhos Cachoeira.
Mais cedo, nesta sexta, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que pediu a abertura de inquérito contra Demóstenes, defendeu a validade das gravações. Ele argumenta que as escutas, autorizadas pela Justiça Federal, foram feitas em telefones que pertenciam a pessoas sem foro privilegiado.
"O senador Demóstenes jamais foi alvo das interceptações telefônicas. As interceptações tinham por alvo Cachoeira e outras pessoas não detentoras de prerrogativa de foro e por isso podiam ser, como foram, autorizadas pela Justiça Federal em Goiás", argumentou.
Demóstenes responde a um processo por quebra de decoro parlamentar junto ao Conselho de Ética do Senado, que pode levar à perda do mandato. Devido às denúncias, o parlamentar renunciou o cargo de líder do DEM e anunciou a desfiliação do partido. Nesta quinta, o senador esteve na reunião do Conselho de Ética do Senado e afirmou que irá provar sua inocência.
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